quinta-feira, 30 de junho de 2011

Antibióticos penicilina

A penicilina foi descoberta em 1928 quando Alexander Fleming saiu de férias e esqueceu algumas placas com culturas de microrganismos em seu laboratório no Hospital St. Mary em Londres. Quando voltou, reparou que uma das suas culturas de Staphylococcus tinha sido contaminada por um bolor, e em volta das colônias deste não havia mais bactérias. Então Fleming e seu colega, Dr. Pryce, descobriram um fungo do gênero Penicillium, e demonstraram que o fungo produzia uma substância responsável pelo efeito bactericida: a penicilina. Esta foi obtida em forma purificada por Howard Florey , Ernst Chain da Universidade de Oxford e Norman Heatley, muitos anos depois, em 1940. Eles comprovaram as suas qualidades antibióticas em ratos infectados, assim como a sua não-toxicidade. Em 1941, os seus efeitos foram demonstrados em humanos. O primeiro homem a ser tratado com penicilina foi um agente da polícia que sofria de septicémia com abcessos disseminados, uma condição geralmente fatal na época.

Einstein e as bombas atômicas

quinta-feira, 5 de maio de 2011

consequências mundiais da crise

              consequências mundiais da crise
O presente texto trata da crise internacional e sua relação com o Brasil. Visto que, apesar dos mecanismos de contenção por parte dos governantes, já podemos sentir as conseqüências dessa crise se refletindo em todos os países, inclusive no Brasil. Já não podemos mais dizer que desconhecemos as causas da crise econômica e de juros aqui no Brasil. A pergunta é: como enfrentar essa crise internacional?
Palavras-chave: crise política, economia mundial, desenvolvimento, comércio exterior, Estados Unidos.
 
                        A grande depressão
 
A maior parte da população dos países mais afetados pela Grande Depressão cortaram todo e qualquer tipo de gasto considerado supérfluo, agravando os efeitos da recessão na economia destes países.
Por causa da Grande Depressão, milhões de pessoas nas cidades perderam seus empregos, nos países mais atingidos pela recessão. Sem fonte de renda, estas pessoas não tinham mais como sustentar a si próprios e suas famílias. A maioria das residências destas famílias, por sua vez, eram alugadas ou, ainda estavam sendo pagas através de prestações. Como consequência, milhares de famílias eventualmente foram expulsas de suas residências, por não terem como pagar os aluguéis ou as prestações de sua casa. Além disso, o desemprego fez com que a subnutrição tornasse-se comum entre a população dos países mais atingidos. Milhares de pessoas morreram por causa da subnutrição.
                  Crash da bolsa de nova york

Nas bolsas de valores, um crash ou crache é uma queda profunda e inesperada do preço das acções.
Crashes são geralmente provocados por pânico, associado a fatores econômicos subjacentes. Geralmente ocorrem após uma "bolha" especulativa no mercado, quando grandes volumes de ações são negociados a preços consideravelmente descolados do valor intrínseco dessas ações.
No século XX houve vários crashes famosos, como por exemplo:
                  
               MERCADO DE AÇÕES

Por todo o mundo as bolsas de valores estão quebrando enquanto escrevemos esse artigo. O colapso de quinta-feira da “Wall Street” reforçou a espiral descendente. As ações são vendidas à medida que os investidores desesperadamente tentam se livrar delas, quando a situação potencialmente catastrófica do capitalismo mundial se torna cada vez mais óbvia. O espectro da possibilidade de outra Grande Depressão, como a dos anos 30, espalha sua sombra profunda.
Essa liquidação não é simplesmente o resultado de pânico financeiro ou “vendas em descoberto”. Nouriel Roubini, o economista capitalista que alertou continuamente sobre essa crise, argumenta no artigo que publicamos em nosso site que agora há “uma severa recessão, uma severa crise financeira e uma severa crise bancária nas economias avançadas”. O chefe do FMI Dominique Strauss-Khan foi um pouco mais diplomático, dizendo que o mundo estava “a beira da recessão.” Como o CIO apontou antes, o capitalismo mundial agora enfrenta “uma cadeia de crises”.